Bruxismo e disfunção temporomandibular são consequências prolongadas da pandemia

O aumento da frequência de pacientes nos consultórios em busca de ajuda para tratar bruxismo e disfunção temporomandibular está sendo observado como uma das tantas consequências da pandemia. Estudos já reportam um crescimento de até 36% para a incidência de dor temporomandibular e de 50% para cefaleias relacionadas a esta condição.

No entanto, nem sempre estes pacientes estão encontrando Cirurgiões-Dentistas preparados para o diagnóstico correto e manejo adequado de suas queixas. E essa lacuna representa uma excelente oportunidade de atuação profissional. Mas como realizar o diagnóstico preciso do bruxismo e das DTM?

A resposta está na capacitação. O profissional precisa obter um profundo embasamento teórico com práticas clínicas. “É fundamental conhecer as bases neurofisiológicas para o entendimento da dor crônica orofacial, os critérios atuais de classificação e o diagnóstico do bruxismo, bem como das DTM e a interpretação de imagens da ATM. O Cirurgião-Dentista precisa passar por um treinamento de técnicas de tratamento e de controle destas condições para então atender essas demandas com qualidade no consultório”, orienta Dr. Daniel Bonotto, coordenador do curso de Atualização em DTM e Dor Orofacial da UNIABO-PR e especialista em DTM e DOF.

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