Atendimento pós-pandemia, um desafio para o Cirurgião-Dentista

Imagem-02

A pandemia se tornou um marco repleto de desafios para profissionais de saúde, especialmente quando os atendimentos voltam ao “normal”. Triagens detalhadas passaram a fazer parte da nova rotina para clínicas médicas e odontológicas em todo o mundo com a pandemia de coronavírus. Assim como a obrigatoriedade de aumentar o intervalo de atendimento entre os pacientes, tanto para promover uma desinfecção cuidadosa quanto para evitar que as pessoas se encontrem nas salas de espera.

Na Europa, a liberação para abertura de consultórios médicos e odontológicos ao atendimento não-emergencial ocorreu no mês de abril, em países como Dinamarca e Suíça. A França deu a permissão no mês de maio. Nos EUA, a maioria dos locais já passou a permitir o trabalho normal nos consultórios dentários.

No Brasil, clínicas médicas e odontológicas planejam reduzir o número de atendimentos por hora e reforçam protocolos e normas de Biossegurança para evitar contágio quando as consultas eletivas forem liberadas.

Enquanto a comunidade científica se debruça sobre as vacinas contra o coronavírus, o retorno das atividades deve ocorrer com todos os cuidados. O Conselho Federal de Odontologia (CFO) iniciou, por meio da Comissão Especial de Projetos, Parcerias e Convênios do Sistema CFO/CRO’s, os levantamentos para a elaboração de documento orientativo de fiscalização profissional nos Conselhos Regionais, considerando as mudanças provocadas pela Covid-19.

A pauta única no reinício das atividades se deve à necessidade da apresentação de um novo modelo de trabalho para fiscalização profissional diante do novo cenário. Entre as questões, estão as abordagem para esta fase, pré-agendamento de visitas, biossegurança aos profissionais e pacientes, orientações virtuais, entre outros, sem deixar a função de fiscalização do exercício profissional.

Veja mais Notícias

Ver mais Notícias »