Há alguns anos, ainda era considerado um tabu a instalação de implantes em alvéolos dentários, principalmente, em caso de infecções. Mas ao longo do tempo, houve a evolução dos sistemas de implantes –para os implantes cônicos com conexão cone-morse – das técnicas de extração e dos meios de planejamento via imagem (tomografias 3D). Um dos principais avanços nesse sentido foi uma compreensão maior dos mecanismos de reparo e remodelação tecidual, após a remoção do dente natural e sua substituição pelo implante.

Com todos esses fatores em mente, o Cirurgião-Dentista tem hoje técnicas testadas e consagradas por mais de dez anos, que permitem controlar todas as possíveis situações desfavoráveis e oferecer ao paciente um dos tratamentos mais audaciosos, porém mais bonitos da Implantodontia: a substituição de um dente natural por um implante. E o mais importante, mantendo-se toda a arquitetura gengival e óssea de um dente natural. “Reabilitamos pacientes com essa necessidade no nosso curso de Aperfeiçoamento em Implantodontia que, há mais de 20 anos, vem transmitindo aos profissionais esses conceitos para um atendimento voltado ao resultado”, informa o Dr. Luiz Renato Castellano, coordenador do Aperfeiçoamento em Implante e Prótese sobre implante – Fases Cirúrgica e Protética da UNIABO-PR.

Informações e inscrição:
https://www.abopr.org.br/cursos/implante-e-protese-sobre-implante-fases-cirurgica-e-protetica-4/

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